O saxofonista Casé -
Dia 1º de dezembro de 1978, a notícia sobre o saxofonista encontrado morto num quarto de hotel estava nos principais jornais de São Paulo. Ele era Casé, um mito no meio musical. Inovador, dono de talento extraordinário e técnica irretocável, tornou-se referência para críticos e grandes instrumentistas do Brasil e do exterior. Não quis fama nem fortuna nos 46 anos de vida resumidos neste blog. Deixou poucas gravações. Algumas podem ser ouvidas aqui, na Rádio Casé.
RÁDIO CASÉLINK
![[fernando02.jpg]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOLL2MEkwAY9jh31AOVX5Oe_74GlhUOu59KG3S_WdwPSMZL5k55Sau0CMe_D2sxq3bqOvfBr0PMx_Zeg8TN9pixCYE3w1SUGwMYPaGyWDnxW5aiTmuyXNweahX9DJTBzZImhWzRB-5O66v/s220/fernando02.jpg)
Fernando Lichti Barros , músico e jornalista.
- A partir de 1966, em clubes, quermesses, bares e teatros, tocou em bailes e shows, entremeados por canjas e substituições, com Paulo Giovanini e seu conjunto, Arley e sua orquestra, The Sorcerers, The Clevers, Paulo e Chico Caruso, Luis Fernando Verissimo, Jards Macalé, Paulo Moura, André Cristóvão, Zé da Velha e Peri Ribeiro, entre outros. Como jornalista, trabalhou em O Estado de S. Paulo, Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, Meio e Mensagem, Diário de S. Paulo, TV Cultura, Shopping News e assessorias de imprensa da Rhodia e Prefeitura de São Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário