sexta-feira, 23 de novembro de 2012

DIA DO MÚSICO - 22 DE NOVEMBRO





Parabéns a todos os músicos do Brasil
por este importante dia!

Que a arte executada por vocês continue
encantando sempre.

Um grande abraço, Arley Mazzuia.




22 de novembro



Dia de Santa Cecília, padroeira dos músicos, por isso  também é comemorado o dia do músico. O músico pode ser arranjador, intérprete, regente e compositor.
Há quem diga que os músicos devem ter talento nato para isso, mas existem cursos superiores na área e pessoas que estudam música a vida toda.
O músico pode trabalhar com música popular ou erudita, em atividades culturais e recreativas, em pesquisa e desenvolvimento, na edição, impressão e reprodução de gravações.
A grande maioria dos profissionais trabalha por contra própria, mas existem os que trabalham no ensino e os que são vinculados a corpos musicais estaduais ou municipais.


A santa dos músicos


Santa Cecília viveu em Roma, no século III, e participava diariamente da missa celebrada pelo papa Urbano, nas santa ceciliacatacumbas da via Ápia.
Ela decidiu viver casta, mas seu pai obrigou-a a casar com Valeriano. Ela contou ao seu marido sua condição de virgem consagrada a Deus e conseguiu convence-lo. Segundo a tradição, Cecília teria cantado para ele a beleza da castidade e ele acabou decidindo respeitar o voto da esposa. Além disso, Valeriano converteu-se ao catolicismo.


Mito grego


Na época dos gregos, dizia-se que depois da morte dos Titãs, filhos de Urano, os deuses do Olimpo pediram que Zeus criasse divindades capazes de cantar as vitórias dos deuses do Olimpo. Então, Zeus se deitou com Mnemosina, a deusa da memória, durante nove noites consecutivas.
Nasceram dessas noites as nove Musas. Dessas nove, a musa da música era Euterpe, que fazia parte do cortejo de Apolo, deus da Música.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

CLUBE DOS BANCÁRIOS DE CATANDUVA - DÉCADA DE 50





















Arley Mazzuia, Nilson Anéas (cantor), Juracy Belucci (Bitita- cantor)
Antonio Garcia (piston), Pedro Sales (contra-baixo), Reinaldo Canozo 
(acordeon), Toninho Canozo (bateria), Santo Massarioli (Guitarra).




















Arley (piano), Reinaldo Canozo (acordeon), Santinho Massarioli
(guitarra), Nilson Anéas (cantor), Dercy Belucci (cantor), 
Gilberto Luis Pozzeti (baterista), Pedro Sales (Contrabaixo)



















Arley Mazzuia, Nilson Anéas (cantor), Juracy Belucci (Bitita- cantor)
Antonio Garcia (piston), Pedro Sales (contra-baixo), Reinaldo Canozo 
(acordeon), Toninho Canozo (bateria), Santo Massarioli (Guitarra).
              (foto tirada de um jornal da época)


         


















Bichinho, Santinho, Pedrinho, Arley, Nilson, Canozo, Gilberto.








CARNAVAIS NO CLUBE DE TÊNIS DE CATANDUVA - DÉCADA DE 60


























em pé:
Arley, Garcia Filho, Garcia Pai, Aldo Devázio,
Orlando, Deoclides, Arnaldo,......, Antonio Pires,
Raiban,.........., José Carlos, Fernando.



na frente:
Paulo Morábito, Cantinflas,..........., Clóvis, 
Cecílio Manzano,Pinoti, Vavá, Bitita, Sebastião.









ROTARY CLUB DE JABOTICABAL - DISTRITO 4540

                 

Quero agradecer por ter a honra de mais uma 
vez ser convidado pelos rotarianos, do Rotary Club de 
Jaboticabal, representado pelo seu presidente do ano
Francisco Cesar Paulino e do amigo Marcos.


O jantar festivo foi realizado comemoração a visita oficial
do ilustríssimo Governador 2012/2013 do Distrito 4540, 
o companheiro Clóvis Vassimon Junior e esposa Marina
Célia Baroni Vassinon, Coordenadora da Casa da Amizade 
do referido Distrito, foi realizado no dia 13 de novembro 
de 2012, terça-feira, às 20h00, em sua sede social, sito 
à Rua Santo André, 640 - Nova Jaboticabal.


Foi uma noite muito agradável pelo encontro de amigos 
de longa data como Dr. Jonas Cintra e esposa e demais
companheiros.





















(Baile no Clube de Tênis de Catanduva/2011)


Eu e meu neto Guilherme que é vice-presidente do Interact
Club de Catanduva, Programa do Rotary que une jovens de 
todo mundo há 50 anos.


O Rotary Club mais uma vez cumprindo sua função!


Um grande abraço, Arley Mazzuia.
                 









domingo, 11 de novembro de 2012

JOSÉ ILDELFONSO MARTINS ENTREVISTA O MAESTRO ARLEY MAZZUIA



Dia 30 de outubro de 2012, em Catanduva, o maestro
Arley Mazzuia recebeu Sr. José Ildefonso Martins.



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Flávio (filho), Osméri (esposa), Arley, Ildefonso, Denise (filha)

José Ildefonso Martins -
Advogado, pedagogo e sociólogo, com pós-graduação em Administração
de Recursos Humanos, Desenvolvimento de Executivos e Administração 
de Negócios. 
Foi Gerente Regional do SENAC-SP .
Atualmente coordena cursos de pós-graduação (MBAs) na FACAMP - 
Faculdade de Campinas e desenvolve trabalhos de consultoria e 
organização de eventos na área da educação, formação profissional 
terceiro setor.
É sócio diretor da OFFICINA3 Consultoria e Eventos.




Ildefonso está colhendo informações para um livro que
irá lançar no ano que vem, através do SESC de Campinas,
sobre a história das BIG BANDS do interior do estado de
São Paulo.




Esteve em Catanduva com sua equipe e entrevistou o 
Maestro Arley Mazzuia, que faz parte dessa história e 
possui uma documentação memorável e visitou o Clube 
de Tênis.


Aguardem as novidades do lançamento do livro!


















Maestro Arley Mazzuia




Histórias de orquestras de baile contadas em livro

O jornalista José Ildefonso Martins, vem percorrendo o interior paulista com um propósito inusitado – contar as histórias das orquestras de baile, que carinhosamente apelidou de “Big Bands Caipiras”.
Martins conheceu as orquestras de baile nos anos 60/70 e com seu trabalho, propõe preservar a memória desses patrimônios para que não se percam como muitas outras manifestações culturais.
“Elas são um patrimônio cultural das cidades, que deveriam ter sido preservados e apoiados como política pública, o que infelizmente não aconteceu”, explica o escritor.
A ideia do livro é contar a história e as estórias das mais importantes orquestras de baile do interior paulista, juntamente com uma exposição itinerante, e se houver material, um documentário.
 “Será um resgate da memória dessas orquestras e dos bailes como evento social importante na vida das comunidades”, afirma Martins.
Todo o material coletado até o momento conta as histórias de oito orquestras, que o escritor considera como sendo as mais significativas e representativas do período e do momento histórico definido (do pós guerra até hoje, com ênfase final dos anos 50 até meados do anos 70).
São elas, Sul América de jaboticabal; as três de Tupã, Nelson, Jassom e Leopoldo; a Continental de Jaú; a do Pedrinho de Guararapes; a do Laércio de Franca e a do Arley de Catanduva.
Das oito orquestras pesquisadas pelo escritor, apenas três ainda estão na ativa, a Sul América, a do Arley e a do Leopoldo.
O livro está previsto para ser lançando em meados do ano que vem, e está sendo feito com o apoio do SESC de Campinas.