Dia 30 de outubro de 2012, em Catanduva, o maestro
Arley Mazzuia recebeu Sr. José Ildefonso Martins.

Flávio (filho), Osméri (esposa), Arley, Ildefonso, Denise (filha)
José Ildefonso Martins -
Advogado, pedagogo e sociólogo, com pós-graduação em Administração
de Recursos Humanos, Desenvolvimento de Executivos e Administração
de Negócios.
Foi Gerente Regional do SENAC-SP .
Atualmente coordena cursos de pós-graduação (MBAs) na FACAMP -
Faculdade de Campinas e desenvolve trabalhos de consultoria e
organização de eventos na área da educação, formação profissional e
terceiro setor.
É sócio diretor da OFFICINA3 Consultoria e Eventos.
Ildefonso está colhendo informações para um livro que
irá lançar no ano que vem, através do SESC de Campinas,
sobre a história das BIG BANDS do interior do estado de
São Paulo.
Esteve em Catanduva com sua equipe e entrevistou o
Maestro Arley Mazzuia, que faz parte dessa história e
possui uma documentação memorável e visitou o Clube
de Tênis.
Aguardem as novidades do lançamento do livro!
Maestro Arley Mazzuia
Histórias de orquestras de baile contadas em livro |
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O jornalista José Ildefonso Martins, vem percorrendo o interior paulista com um propósito inusitado – contar as histórias das orquestras de baile, que carinhosamente apelidou de “Big Bands Caipiras”. Martins conheceu as orquestras de baile nos anos 60/70 e com seu trabalho, propõe preservar a memória desses patrimônios para que não se percam como muitas outras manifestações culturais. “Elas são um patrimônio cultural das cidades, que deveriam ter sido preservados e apoiados como política pública, o que infelizmente não aconteceu”, explica o escritor. A ideia do livro é contar a história e as estórias das mais importantes orquestras de baile do interior paulista, juntamente com uma exposição itinerante, e se houver material, um documentário. “Será um resgate da memória dessas orquestras e dos bailes como evento social importante na vida das comunidades”, afirma Martins. Todo o material coletado até o momento conta as histórias de oito orquestras, que o escritor considera como sendo as mais significativas e representativas do período e do momento histórico definido (do pós guerra até hoje, com ênfase final dos anos 50 até meados do anos 70). São elas, Sul América de jaboticabal; as três de Tupã, Nelson, Jassom e Leopoldo; a Continental de Jaú; a do Pedrinho de Guararapes; a do Laércio de Franca e a do Arley de Catanduva. Das oito orquestras pesquisadas pelo escritor, apenas três ainda estão na ativa, a Sul América, a do Arley e a do Leopoldo. O livro está previsto para ser lançando em meados do ano que vem, e está sendo feito com o apoio do SESC de Campinas. |
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