domingo, 11 de novembro de 2012

JOSÉ ILDELFONSO MARTINS ENTREVISTA O MAESTRO ARLEY MAZZUIA



Dia 30 de outubro de 2012, em Catanduva, o maestro
Arley Mazzuia recebeu Sr. José Ildefonso Martins.



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Flávio (filho), Osméri (esposa), Arley, Ildefonso, Denise (filha)

José Ildefonso Martins -
Advogado, pedagogo e sociólogo, com pós-graduação em Administração
de Recursos Humanos, Desenvolvimento de Executivos e Administração 
de Negócios. 
Foi Gerente Regional do SENAC-SP .
Atualmente coordena cursos de pós-graduação (MBAs) na FACAMP - 
Faculdade de Campinas e desenvolve trabalhos de consultoria e 
organização de eventos na área da educação, formação profissional 
terceiro setor.
É sócio diretor da OFFICINA3 Consultoria e Eventos.




Ildefonso está colhendo informações para um livro que
irá lançar no ano que vem, através do SESC de Campinas,
sobre a história das BIG BANDS do interior do estado de
São Paulo.




Esteve em Catanduva com sua equipe e entrevistou o 
Maestro Arley Mazzuia, que faz parte dessa história e 
possui uma documentação memorável e visitou o Clube 
de Tênis.


Aguardem as novidades do lançamento do livro!


















Maestro Arley Mazzuia




Histórias de orquestras de baile contadas em livro

O jornalista José Ildefonso Martins, vem percorrendo o interior paulista com um propósito inusitado – contar as histórias das orquestras de baile, que carinhosamente apelidou de “Big Bands Caipiras”.
Martins conheceu as orquestras de baile nos anos 60/70 e com seu trabalho, propõe preservar a memória desses patrimônios para que não se percam como muitas outras manifestações culturais.
“Elas são um patrimônio cultural das cidades, que deveriam ter sido preservados e apoiados como política pública, o que infelizmente não aconteceu”, explica o escritor.
A ideia do livro é contar a história e as estórias das mais importantes orquestras de baile do interior paulista, juntamente com uma exposição itinerante, e se houver material, um documentário.
 “Será um resgate da memória dessas orquestras e dos bailes como evento social importante na vida das comunidades”, afirma Martins.
Todo o material coletado até o momento conta as histórias de oito orquestras, que o escritor considera como sendo as mais significativas e representativas do período e do momento histórico definido (do pós guerra até hoje, com ênfase final dos anos 50 até meados do anos 70).
São elas, Sul América de jaboticabal; as três de Tupã, Nelson, Jassom e Leopoldo; a Continental de Jaú; a do Pedrinho de Guararapes; a do Laércio de Franca e a do Arley de Catanduva.
Das oito orquestras pesquisadas pelo escritor, apenas três ainda estão na ativa, a Sul América, a do Arley e a do Leopoldo.
O livro está previsto para ser lançando em meados do ano que vem, e está sendo feito com o apoio do SESC de Campinas.










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