terça-feira, 29 de janeiro de 2013

BAILE DA FESTA DA UVA DE CALDAS - MG COM ARLEY E SUA ORQUESTRA










A tradicional Festa da Uva em Caldas-MG está de volta, durante muitos anos o evento não foi realizado, devido ao descrédito da política local, porém uma comissão organizadora se encarregou de trazer de volta a tradicional festividade. A festa da uva 2013 acontece de 19 a 27 de janeiro.

Caldas-Mg completa 200 anos em 27 de março de 2013, sua fundação foi em 1813, a cidade sul mineira é considerada a matriarca da região, cidades como: Poços de Caldas, Andradas, Santa Rita de Caldas, Ibititiúra e Ipuiúna pertenceram ao município centenário. Com o passar dos anos foi ultrapassada pelo desenvolvimento regional e Caldas ficou esquecida. Hoje o município conta com aproximadamente 14 mil habitantes, o turismo é uma grande fonte de renda devido a suas águas termais, porém pouco exploradas.

A festa da uva volta em 2013, porém tem um grande desafio pela frente que é apoiar os pequenos produtores de videiras, falta para o município uma cooperativa que atue junto aos produtores para facilitar o escoamento da produção. A Epamig (Empresa de pesquisa agropecuário de Minas Gerais) que seria uma facilitadora para a produção de uvas de Caldas, hoje serve somente para produtores de outras cidades. Os caldenses tem como opção apenas cortar os seus parreirais pela falta de preço do produto.  Para que a festa da uva tenha continuidade, os pequenos produtores precisam sobreviver da produção de uvas.



Baile em homenagem as 34 rainhas das uvas, 
no Palácio das Uvas com Arley e sua Orquestra.
























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sábado, 26 de janeiro de 2013

LANÇAMENTO DO LIVRO DE FERNANDO LICHTI BARROS - "DO CALYPSO AO CHÁ-CHÁ-CHÁ " - Músicos em São Paulo na Década de 60










Autor de Casé – Como toca esse rapaz!, premiado pela Funarte em 2010, o músico e jornalista Fernando Lichti Barros apresenta em Do calypso ao cha-cha-chá – Músicos em São Paulo na década de 60 o resultado de uma nova pesquisa. 
No livro (Nova Ilusão, 144 páginas), o autor novamente inverte a perspectiva que habitualmente privilegia cantores e compositores. 
A partir de um recorte feito no ambiente dos instrumentistas, ele os traz para um plano de destaque.Tantas vezes omitidos em fichas técnicas de discos e shows durante uma das mais movimentadas fases da nossa música popular, em Do Calypso ao cha-cha-chá esses músicos se movem pelo agitado centro de São Paulo, entre bailes, inferninhos, estúdios, encontros e desencontros. 
Alegrias, dramas, momentos memoráveis que variam da liberdade criativa do jazz à tensão provocada pelo surgimento de novas tecnologias e direções tomadas pelo mercado.Adolar, Zé Bicão, Boneca, Bil, Chu Viana, Casé, Kuntz Naegele – dezenas desses músicos geniais são personagens da história. 
Dez ou vinte anos depois, outros tantos passariam a ser cultuados – Raul de Souza, Hermeto Pascoal, Airto Moreira, Cesar Mariano e Theo de Barros, por exemplo. 
Entre todos, um ponto em comum – o trabalho em orquestras, casas noturnas ou estúdios de gravadoras e emissoras de televisão. 
Ao término do livro, a certeza de que a importância deles deve ser sempre lembrada.  
E segue o baile!





Lançamento em Catanduva - SP - Cidade Natal do Escritor

Sábado, dia 1º de novembro, o músico e jornalista catanduvense Fernando Lichti Barros realizou o lançamento de seu novo livro ‘Do Calypso ao Chá-Chá-Chá- Músicos em São Paulo na Década de 60’. O local escolhido para o encontro foi o Bar da Alda, na Rua Rio Claro, que foi interditada para o evento. Na sombra das árvores do local, na calçada, na rua, ou embaixo das tendas montadas especialmente para a ocasião, os amigos que compareceram puderam se deliciar com os petiscos do bar, ao som do ‘Ars Nova’, do Quinteto de Metais ‘Interlúdio’ e do grupo improvisado com Rubinho, Tito, Boi e Zé Roberto.

Literatura
sábado, 1 de dezembro de 2012
Livro expõe cena musical paulistana nos anos 1960
Divulgação
Maestro Antônio Arruda, o “Cangaceiro”, personagem na obra
Um cenário musical em plena ebulição, que atraía instrumentistas de diferentes localidades, com a oportunidade de tocar em bailes, boates, inferninhos, estúdios de gravação e emissoras de televisão e rádio. Assim era a década de 1960 na capital paulista com o ápice das orquestras, época retratada pelo novo livro do músico e jornalista catanduvense Fernando Lichti Barros: “Do calypso ao cha-cha-chá - Músicos em São Paulo na década de 1960”.

Como fez em sua primeira obra, “Casé - Como toca esse rapaz!”, premiado pela Funarte em 2010, o autor inverte a perspectiva que habitualmente privilegia cantores e compositores e joga holofotes sobre o ambiente dos instrumentistas, que em geral permaneceram à sombra das grandes estrelas.
Adolar, Zé Bicão, Boneca, Bil, Chu Viana, Kuntz Naegele e o próprio Casé são alguns dos personagens que Barros resgata em seu segundo livro, além de outros nomes que mais tarde passariam a ser cultuados, como Raul de Souza, Hermeto Pascoal, Airto Moreira, Cesar Mariano e Theo de Barros.

A mesma abordagem o autor deu à pesquisa para reproduzir a trajetória do saxofonista Casé (José Ferreira Godinho Filho). Encontrado morto num hotel da Boca do Lixo paulistana, em 1978, o genial instrumentista morou em Catanduva em 1966 e, na década de 1970, viveu em Rio Preto. “O que eu acho curioso é que dessa vez não tem um protagonista: todos são protagonistas, são muitos personagens, que vão percorrendo a década”, fala Barros, que hoje faz o lançamento do livro em sua terra natal, ao meio-dia, no Bar da Alda.

Divulgação
Luiz Loy, que tocava em “O Fino da Bossa”, com autor do livro



“Estou convidando músicos de Catanduva para darem uma canja neste sábado. Tomara que tudo acabe em baile.”Enquanto que para escrever o livro sobre Casé o autor levou seis anos de pesquisa, em “Do calypso ao chá-chá-chá” o processo durou um ano e meio. “Continuei em contato com os músicos dessa geração. Comecei a fazer entrevistas, sabia que ia fazer um segundo livro com esse mesmo tema.

Só que à certa altura achei que a coisa ia se perder, porque o negócio é muito amplo. Então resolvi fechar o foco na década de 1960, porque foi lá onde tudo aconteceu: Bossa Nova, Jovem Guarda, Tropicalismo, os famosos programas de TV, as orquestras tocando, os grandes bailes. Era um grande momento”, explica o jornalista.


No livro, os personagens se encontram no Ponto dos Músicos, que ficava na esquina das avenidas São João e Ipiranga. “Lá era uma espécie de escritório informal dos músicos. Quando alguém queria encontrar um amigo, procurar trabalho, era para lá que seguia.”








Divulgação
Capa do livro “Do calypso ao cha-cha-chá”, de Fernando Barros, natural de Catanduva
Obra reúne várias histórias curiosas

Entre as cerca de 80 entrevistas e buscas em arquivos de jornais, Fernando Barros fala que acabou encontrando histórias curiosas. Uma delas envolve o grupo “Oliveira e Seus Black Boys”, criticado na época num jornal por tocar o hino nacional em ritmo de twist, durante uma brincadeira dançante em Santo André, caso que foi parar no antigo Departamento da Ordem Política e Social (Dops).

“Até que tudo se resolvesse foi um transtorno muito grande. Houve uma sindicância na ordem dos músicos e lá foi relatado que, na verdade, o guitarrista foi fazer um solo e fez uma citação de uma música americana”, explica o autor.

Entre as alegrias e dramas vividos pelos personagens, estão momentos que variam da liberdade criativa do jazz à tensão provocada pelo surgimento de novas tecnologias e direções tomadas pelo mercado. “Existiam grandes e maravilhosas orquestras, aí vem a tecnologia e grupos com quatro pessoas começam a fazer os bailes e a desestabilizar o mercado, mais adiante viria a música eletrônica, e os músicos foram perdendo espaço.

Também tinha uma ala muito fiel ao jazz e à Bossa Nova, até que a Jovem Guarda começa a se fortalecer, e essa ala acaba migrando para a Jovem Guarda.” Barros fala que muitos dos personagens que aparecem em seu livro são referência e continuam na ativa e em grande forma. Com base na pesquisa que resultou no livro, ele criou o projeto “Estamos Aí - Uma geração de grandes músicos”, encerrado na última quinta-feira, no Sesc Bom Retiro.

Durante um mês e meio, cerca de 40 instrumentistas tocaram e participaram de bate-papos. Entre os que passaram por lá estão Nestico (saxofonista que começou com The Jet Blacks, integrou o naipe de sopros de Roberto Carlos e se revelou jazzista), Luiz Loy (líder do quinteto que acompanhou Elis Regina e Jair Rodrigues no “Fino da Bossa”) e Nenê Benvenutti (baixista que tocou com “Os Incríveis”, Wilson Simonal e Elis Regina).

“Como no filme ‘A Rosa Púrpura do Cairo’, de Woody Allen, em que o personagem sai da tela, parece que os caras saíram do livro e foram tocar no Sesc”, compara o jornalista. Quem não for ao lançamento em Catanduva e quiser adquirir um exemplar encontra o livro à venda no endereço eletrônico: www.novailusao.com.br.

Serviço

Lançamento do livro “Do calypso ao cha-cha-chá – Músicos em São Paulo na década de 60”, de Fernando Lichti Barros, hoje, ao meio-dia, no Bar da Alda, na rua Rio Claro, 331, em Catanduva








sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

HOMENAGEM AO DR NILTON CARLOS SPÍNOLA MACHADO









22 de outubro de 2010 -


O maestro Arley Mazzuia esteve presente na câmara 
municipal de São José do Rio Preto, na homenagem 
ao cardiologista Nilton Carlos Spínola Machado, que
recebeu a "Medalha 9 de Julho" e o "Diploma de Gratidão"
da cidade.

Durante a homenagem, Arley executou três músicas
a pedido da Sra. Nilza Helena Spínola Machado esposa 
do Dr. Nilton. São elas: "Fascinação", "Lamer", "Emoções".

Um repertório especial foi preparado para o coquetel que 
que recepcionou os convidados, na residência do Dr. Nilton, 
logo após a homenagem na câmara.

Foi uma grande noite!





Sobre Dr. Nilton Carlos Spínola Machado




22 de outubro de 2010


Extraído de: Câmara Municipal de São José do Rio Preto 

  

Câmara homenageia o cardiologista 

Nilton Carlos Spínola Machado


A Câmara homenageou o cardiologista Nilton Carlos Spínola
Machado com a medalha 19 de julho e o diploma de gratidão
da cidade de São José do Rio Preto. Cerca de 200 pessoas
lotaram a galeria da Câmara de Rio Preto para prestigiar a
sessão solene promovida sexta-feira (22).
O presidente da Câmara, Jorge Menezes (DEM), autor da
homenagem, enalteceu as qualidades do médico que atua
na Beneficência Portuguesa.

Pelos serviços prestados à comunidade, com esmero e
dedicação plena, o doutor Nilton merece esse reconhecimento
público, ressaltou.
O médico Euler Quintino falou do amigo em discurso da tribuna.

Lembrou da época que ambos estudavam no Instituto Monsenhor
Gonçalves e depois na Famerp (Faculdade de Medicina de Rio Preto).

O promotor Carlos Romani, que estudou com o homenageado no
Monsenhor Gonçalves, também usou a tribuna para enaltecer as
qualidades do profissional.
O advogado Sílvio de Mello disse que o homenageado atende
pessoas carentes que não têm condições de pagar por uma
cirurugia cardíaca, e lembrou ainda do prestígio internacional
do médico rio-pretense.

Manoel Antunes (PDT), ex-prefeito de Rio Preto, também falou
da virtude do homenageado.
Depois de fazer um pronunciamento sobre a evolução do sistema,
e lembrou ainda do tema democrático, como reconhecimento a
homenagem recebida do Legislativo, Nilton agradeceu a sua família
e amigos que prestigiaram o evento.

O vereador Jorge Abdanur (PSDB) falou em nome da Câmara.

Alessandra Trigo (PSDB), Nelson Ohno e Dinho Alahmar, ambos do
PSB, também prestigiaram a homenagem ao cardiologista.

                           
 Clube do Stent
Associação Maria Alice Spínola Machado
Rua Antônio Evaristo Cabrera, , 630
CEP: 15092-460 - Bairro: Jardim Tarraf II
São José do Rio Preto - SP
Telefone:17-3226-6316 Fax:17-3226-6316


"Bondade" e "amor ao próximo" são sentimentos que retratam bem quem foi Dª Maria Alice. Inspirado nestes sentimentos, o Dr. Nilton Carlos Spínola Machado presta uma homenagem em memória à sua mãe.
A Associação Beneficente Maria Alice Spínola Machado, batizada carinhosamente de Clube do Stent, quer estender as mãos para você, orientando-o e informando-o de como se prevenir e tratar-se dos males do coração. Então, seja bem vindo ao clube, pois aqui o coração sempre bate forte.
Clique aqui
                                                                                       CLUB DO STENT
                                                                                                                      

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

BAILE NO CLUBE DE TENIS CATANDUVA - 19 DE JANEIRO DE 2013


              
Alguns momentos do Baile!!



























Para ver todas as fotos da Baile entre no link do 
Clube de Tênis Catanduva.



FOTOS DO BAILE
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REVEILLON 2013 - LAMBARI - CIRCUITO DAS AGUAS DE MINAS GERAIS



Arley e sua Orquestra fez uma apresentacao
na noite de REVEILLON em Lambari - Circuito 
das Aguas de Minas Gerais.




(aguardem as fotos)




Curiosidade
O município de Lambari faz parte do famoso Circuito das Águas de Minas Geras.
A cidade possui seis importantes fontes, são elas: 
Fonte nº 1 Gasosa, indicada para os rins, vesícula e pele,
Fonte nº 2 Alcalina, indicada para o estômago e intestino,
Fonte nº 3 Magnesiana, usada para o tratamento do fígado,
Fonte nº 4 Ligeiramente Gasosa, indicada para as crianças, 
Fonte nº 5 Ferruginosa, tem ação vaso dilatadora e hipotensiva e
Fonte nº 6 Picante, tem ação diurética é indicada nos casos de intoxicação endógena e exógena.